Foto: Divulgação/Vélez Camaquã
O clima tenso da quinta rodada da Liga Nacional de Futsal (LNF) resultou em uma forte nota de repúdio divulgada pelo Vélez Camaquã. A equipe acusa a arbitragem de negligência diante de atos de violência e hostilidade por parte da torcida do Cascavel, durante a partida realizada no Ginásio da Neve, em Cascavel.
Segundo o clube, seus jogadores foram alvo de agressões e intimidações, sem que a arbitragem tomasse as devidas providências. A direção do Vélez Camaquã exige que a LNF apure o caso e adote medidas para evitar que situações como essa se repitam.
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O Vélez Camaquã enfrentou o Cascavel na noite deste sábado (24), pela quinta rodada da Liga Nacional de Futsal 2025, e saiu derrotado pelo placar de 3 a 2. Realizado no Novo Ginásio da Neve, em Cascavel (PR), o jogo começou às 17h e foi marcado por reclamações da equipe visitante em relação a decisões da arbitragem, além de incidentes de violência provenientes da torcida local.
Os donos da casa abriram o marcador com um gol de Carlão, que executou uma cobrança de falta certeira. Scheffer e Zequinha ampliaram a vantagem, colocando o Cascavel à frente com um impressionante 3 a 1. O Vélez, no entanto, não se deu por vencido e respondeu com gols de Lucas Lajes e Léo Oliveira, mas não conseguiu evitar a derrota. A situação se agravou para o goleiro PH, que foi expulso após cometer falta fora da área ao tentar evitar um gol.
Com esse resultado, o Vélez agora acumula 9 pontos em cinco jogos, mantendo um aproveitamento de 60%. O próximo desafio do time será contra a ACBF, agendado para o próximo sábado (31), às 17h, no Ginásio Municipal de Esportes Wadislau Niemxesky, em Camaquã.
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“O Vélez Camaquã repudia com total indignação os atos de violência e hostilidade vividos por seus atletas no Ginásio da Neve. Foi lamentável, vergonhoso e indigno do esporte.
Cusparadas, líquidos arremessados no rosto e provocações covardes partiram da torcida adversária, diretamente contra jogadores do Vélez. Atletas como Juninho e Guilherme foram os mais visados, em um ambiente que deveria ser de competição saudável.
O que vimos foi um cenário de guerra, não de futsal. É inadmissível que isso ainda aconteça em 2025. O Vélez já acionou seus setores jurídicos e tomará todas as medidas cabíveis para
que os responsáveis sejam identificados e punidos. Não vamos nos calar. Nossos atletas não são alvo — são profissionais. Merecem respeito, proteção e dignidade.”
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