Em três dias de Expointer, a comercialização de animais já registra acumulado de R$ 4.864.332,94 em negócios, valor 22,7% superior ao do ano passado, que alcançou R$ 3.961.700,00 no mesmo período. Em 2018, a venda total de animais foi de mais de R$ 10 milhões. A expectativa para a atual edição é que este número seja atingido ou até mesmo superado.
O animal mais caro comercializado até momento foi uma égua prenhe da raça crioula, por R$ 200 mil. Herança 303 da Vendramin TE foi finalista do Freio de Ouro e vem de uma longa linhagem de cavalos vencedores. “É uma égua com morfologia superior a 7,5, filha de uma finalista do Freio e de um bi-Grande Campeão”, enumera Cadu Altenhofen, administrador da Estância Vendramin, de Palmeira (PR), que vendeu a égua. O comprador foi o Haras Virginia, de Portão (RS).
No total, 609 animais já foram comercializados, entre bovinos, equinos, ovinos, aves ornamentais, pássaros, chinchilas e coelhos. Todos os dados relativos à venda de animais durante a Expointer podem ser consultados nos Relatórios da Expointer.
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