O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), revogou a própria decisão de anular a sessão do impeachment da presidente Dilma Rousseff. O parlamentar comunicou a decisão na noite desta segunda-feira (9).
A decisão de Waldir Maranhão teve ampla repercussão durante a segunda-feira (9). Líderes partidários haviam marcado sessão extraordinária para esta terça-feira (10) afim de recorrer da anulação proposta por Maranhão.
Além disso, DEM e PSD pediram a cassação do mandato de Waldir Maranhão ao Conselho de Ética da Câmara.
Nesta terça-feira, o Partido Progressista deve analisar pedido de suspensão cautelar e processo de expulsão de Maranhão, solicitado pelo deputado Júlio Lopes (PP-RJ) na segunda (9). O deputado sugere o afastamento enquanto o partido não aprovar a expulsão do deputado maranhense. Lopes pede a exclusão de Waldir Maranhão por ele ter votado contra o impeachment de Dilma, contrariando decisão do partido.
Votação do impeachment segue no Senado
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), já havia anunciado, na tarde de segunda-feira, que rejeitou a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, que anulou a sessão que deu continuidade ao processo de impeachment de Dilma Rousseff.
Renan marcou para às 9h de quarta-feira (11) o início da votação do impeachment no plenário do Senado. A expectativa do presidente é concluir os votos no mesmo dia.
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