O deputado estadual Zé Nunes assumiu nesta quarta-feira (3), a presidência da Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa, pelos próximos dois anos. Entre as principais funções da Comissão estão a apreciação de assuntos relacionados à indústria, comércio, turismo, desenvolvimento regional ou estadual e demais assuntos referentes ao setor secundário e terciário da economia. As reuniões acontecem todas as quartas-feiras, às 9h.
Em nota o novo presidente declarou: “Hoje mais do que nunca será fundamental nossa capacidade de tratar os temas que dão vida ao nosso Estado. Somos uma Casa bastante plural e temos visões diferentes, mas esta Comissão é o lugar onde devemos apresentar caminhos. Assumir uma comissão tão importante, especialmente no momento que vivemos uma grande crise sanitária, além da histórica crise financeira no RS, é bastante responsabilidade, um grande desafio, e esperamos dar nossa contribuição”.
Dados do IBGE demonstram que o PIB do Brasil em 2020 caiu 4,1%, sendo a pior queda em 24 anos. Em março de 2020 o país já teve uma surpresa negativa, com resultados muito aquém do que se esperava. Esta catástrofe é fruto da pandemia, mas também do modelo de gestão de economia e de desenvolvimento adotado pelo governo federal. O Rio Grande do Sul, por sua vez, foi o Estado que mais encolheu, 4,7% em 2020 sobre 2019. Uma queda muito maior que Santa Catarina e Paraná, por exemplo, o que precisa ser observado.
“Neste contexto que assumimos a comissão com o grande desafio de discutir e trazer elementos de um projeto de desenvolvimento para o RS, que traga luz à definição de uma linha de atuação, que aponte para o reforço de sua atividade econômica e repense sua atividade industrial, num projeto que possa ser perseguido pelo Estado”, explicou. Para ele, esse diferencial dos dois estados da região Sul deve ser olhado com muita atenção.
Zé Nunes acredita que a alternativa real para a superação financeira do governo gaúcho passa pelo incremento da atividade produtiva e econômica, e é necessário pensar de forma conjunta um projeto de desenvolvimento que apoie os setores produtivos tradicionais gaúchos, setor industrial, cadeias agropecuárias, e agricultura familiar. “O setor do leite é um dos que mais gera postos de trabalho e distribui renda de forma descentralizada e está enraizado aqui, não vai embora. Ou o apoio à transição energética, que deve ter como base fontes renováveis, estratégicas para os próximos anos. Dois exemplos de um leque de possibilidades”, declarou.
Zé Nunes – presidente PT
Dalciso Oliveira – Vice-presidente PSB
Fernando Marroni PT
Eduardo Loureiro PDT
Adolfo Bruto PP
Aloísio Classmann PTB
Pedro Pereira PSDB
Beto Fantinel MDB
Tiago Simon MDB
Dalciso Oliveira PSB
Eric Lins DEM
Ruy Irigaray PSL
Giuseppe Riesgo NOVO
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