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Sindilojas cobra fiscalização de combate ao comércio ilegal em Camaquã

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O presidente do Sindicado dos Dirigentes Lojistas da Costa Doce (Sindilojas), Luciano Barbosa, cobrou combate ao comércio ilegal em Camaquã. Queixa antiga dos empresários, comércio de roupas, perfumes, flores e até móveis tomam conta de ruas e calçadas, principalmente nos finais de semana.

Conforme o dirigente, este tipo de comércio prejudica a economia local. “Os empresários enfrentam diariamente uma série de desafios. Estes ambulantes vêm de fora e levam o dinheiro embora. O comércio regularizado gera emprego e impostos para o município, que vira recursos para escolas”, destaca. Conforme o presidente do Sindilojas, a venda de produtos piratas incentiva e financia a prática criminosa: “O Brasil perde bilhões de reais todos os anos com a pirataria. O que mais preocupa é a origem dos produtos e o destino dos recursos gerados com a venda deles”.

Em datas comemorativas a presença destes vendedores ambulantes aumenta na região. Além do Sindilojas, a Associação Comercial e Industrial de Camaquã (Acic) também está engajada no apoio à fiscalização deste comércio ilegal.

O setor de Fiscalização Tributária da prefeitura trabalha entre segunda e sexta-feira, em horário comercial. Conforme a fiscal tributária, Gláucia Hoff, as fiscalizações ocorrem também à noite ou aos finais de semana, quando a denuncia é formalizada no órgão.