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caso dom feliciano

Um trabalho de reportagem de Leticia Mendes de GZH, detalhou como a mulher que incinerou o corpo do marido ainda com vida em Dom Feliciano, conseguiu forjar o desaparecimento dele por três meses. O filho de 21 anos, preso temporariamente foi liberado dias depois, a polícia ainda não tem evidências que comprovem a participação dele no crime.

Segundo a reportagem, Elizamara Moura, 35 anos registrou o desaparecimento de Erni Pereira da Cunha, 42 anos dois dias depois da morte do marido, no dia 17 de fevereiro, ela afirmava que o marido havia ido embora de casa. A partir destas informações, familiares iniciaram as buscas que só foram encerradas três meses depois, quando o crime foi confessado.

Em depoimento a polícia, Elizamara confesso ter utilizado medicamento misturado em suco e dopado o homem, logo após jogou o corpo dele, ainda com vida, dentro de uma fornalha usada para secar tabaco na propriedade.

Conforme relatou a delegada, Vivian Sander Duarte em entrevista na Acústica FM, a mulher era vítima de violência doméstica e o companheiro teria ameaçado os filhos, condição que ela não aceitou.

Segundo os detalhes da reportagem de GZH, no dia 14 de fevereiro, Erni havia frequentado um bar na manhã daquele domingo e teria retornado para casa por volta de meio-dia, depois forma apontadas diversas versões do que teria acontecido.

Quando no inicio da tarde de segunda-feira, dia 15, a acusada ligou para a cunhada informando que o companheiro havia ido embora de casa caminhando para ser feliz.