O programa Primeira Hora, transmitido na manhã desta terça-feira (31), recebeu o vereador Mozart dos Santos (PSDB), líder de governo na Câmara de Vereadores. O parlamentar é o presidente da Comissão Processante, instaurada para apurar as denúncias contra o prefeito Ivo de Lima Ferreira.
Na entrevista, Mozart classificou a acusação contra o prefeito como uma perseguição política: “Se não deixar o prefeito trabalhar estamos mexendo com o voto de quase 14 mil pessoas”, justifica o vereador, que cita o caso de Dilma Rousseff como exemplo: “era pra ter deixado ela terminar o mandato dela”, destacou. Amigo pessoal e companheiro político de Ivo, Mozart enfatizou que a sua opinião não tem como embasamento a sua relação com o chefe do executivo: “Meu voto seria o mesmo independente de quem fosse o prefeito”, alegou.
O vereador também amenizou os atritos entre os poderes Executivo e Legislativo: “Os períodos de turbulência estão passando”, justificou. Mozart também afirmou que Ivo Ferreira aceita ligações até mesmo durante o final de semana: “o executivo e os vereadores são como coração e pulmão, um não vive sem o outro”.
Na entrevista o vereador também falou sobre sua vida pessoal e profissional, destacou as ações da prefeitura e contou como entrou na política. Confira a entrevista na íntegra:
