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Ciclo de contratações no Inter pode ter se encerrado

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Se nenhuma surpresa ocorrer nos próximos dias, o Inter está pronto para o Campeonato Gaúcho. Não que a diretoria e a comissão técnica não cobicem novas contratações, mas a falta de recursos para negócios mais vultosos se impõe neste momento. Odair Hellmann, pelo menos para os compromissos dos primeiros meses da temporada, terá de se virar com a base do grupo do ano passado, acrescida de outras nove caras novas.

“Se compararmos a equipe que começamos 2017 com essa que temos agora, o acréscimo de qualidade é bastante importante. Conseguimos construir, ao longo do ano passado, uma estrutura de equipe e de grupo. Por isso, começamos este ano em outro patamar, sem precisar de tantos reforços”, enfatiza o vice de futebol, Roberto Melo.

Até agora, o Inter fez seis contratações buscando suprir deficiências do grupo diagnosticadas no ano passado. Além de um titular para a lateral-direita, que é Dudu, trazido do Figueirense, os dirigentes deram alternativas para praticamente todos os setores. Roger chega para ser reserva, nas mesmas características, de Leandro Damião, por exemplo. No meio, Rodrigo Dourado agora tem a concorrência de Patrick e de Gabriel Dias.

Da equipe considerada titular no ano passado, apenas Eduardo Sasha, já apresentado no Santos, saiu. Para o seu lugar, o Inter trouxe Wellington Silva do Fluminense. Além disso, o clube promoveu a ascensão de Ronald e de Fernandinho, que foram os destaques da equipe que conquistou para o Inter o título do Campeonato Brasileiro de Aspirantes no ano passado. Para fechar, o clube pediu a volta de Marcinho, meia atacante que pertence ao clube mas destacou-se na Série B jogando pelo Brasil de Pelotas no ano passado.