O Governo Federal lançou nesta segunda-feira (11) um programa de atendimento para pessoas em situação e rua. O “Plano Ruas Visíveis – Pelo direito ao futuro da população em situação de rua”, conta com um investimento inicial de R$ 982 milhões.
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O plano contempla medidas que serão desenvolvidas a partir de sete eixos – Assistência Social e Segurança Alimentar; Saúde; Violência Institucional; Cidadania, Educação e Cultura; Habitação; Trabalho e Renda; e Produção e Gestão de Dados. A articulação envolve 11 ministérios, em parceria com governos estaduais e municipais e em diálogo com os movimentos sociais da população em situação de rua, representantes dos poderes Legislativo e Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública, sociedade civil organizada, setor empresarial, universidades, trabalhadoras e trabalhadores. A construção do Plano envolve o desafio de enfrentar, mais uma vez, a miséria e a fome no Brasil.
O ministro Silvio Almeida ressalta que é dever do Estado o Plano Nacional em defesa da pessoa em situação de rua. Além do direito à moradia, ações de saúde, educação, trabalho e emprego.
Durante seu pronunciamento, o padre Júlio Lancellotti, disse que é preciso “marreta em toda arquitetura hostil”. Concluiu dizendo que as pessoas precisam ter onde morar, mas, além disso, ter dignidade para morar, com condições psicológicas.
Durante o programa Jornal da Acústica a repórter, Márcia Paravizzi, falou os detalhes da repercussão do plano direto de Brasília. Confira: