Search
[adsforwp-group id="156022"]
Tabaco

Philip Morris Brasil emite posicionamento sobre a decisão da Anvisa em relação à produção e venda de cigarros eletrônicos

Dispositivos eletrônicos é comercializado em mais de 80 países, gerando discussões sobre riscos à saúde
Produtos sem fumaça já representam 36,4% da receita da Philip Morris International, aponta relatório
Foto: Creative Commons

A Philip Morris Brasil entende que a manutenção da proibição dos Dispositivos Eletrônicos de Fumar (DEFs) está em descompasso com o crescimento descontrolado do mercado ilícito. Comprovadamente o dispositivo está acessível a cerca de 4 milhões de brasileiros que utilizam diariamente um produto sem qualquer controle de qualidade.

Dispositivos eletrônicos certificados, como os que utilizam a tecnologia de tabaco aquecido, já são vendidos em mais de 80 países, como toda a União Europeia, Japão, Coréia do Sul, Canadá, Nova Zelândia. Resultados divulgados por diversas agências de saúde ao redor do mundo comprovam que eles podem oferecer menos risco que o cigarro convencional.

É notório que os avanços obtidos no combate ao uso do cigarro convencional se devem a um modelo regulatório não-proibitivo, como o definido e aplicado pela Anvisa, que resultou na substancial diminuição na quantidade de fumantes no Brasil, além de ser um modelo celebrado e reconhecido mundialmente. Vale lembrar que mais de 300 produtos contendo tabaco são comercializados com autorização da Anvisa.

Confira o posicionamento da Philip Morris , com o diretor de Comunicação, Fabio Sabba

 

Tags: cigarro eletrônico, Philip Morris