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Crimes contra a vida mantêm queda nos sete primeiros meses

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Entre janeiro e julho deste ano, o indicador Roubo de bancos teve um aumento de 7,5% em comparação com o mesmo período de 2017. Os dados são da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul.

O titular da pasta, Cezar Schirmer, reconhece que as quadrilhas deste crime são as mais organizadas. No entanto, ele critica a falta de responsabilidade das agências.

“Os bancos não é uma atividade econômico como qualquer outra. Eles têm dinheiro ali e não é pouco, e arma também. Isso é do interesse do crime, então os bancos tem que ter responsabilidade relativamente ao seu patrimônio, seus servidores e seus clientes”, critica.

O Secretário recorda que em 2017 o Governo do Estado concedeu um prazo para os bancos apresentarem planos de segurança para as agências. O prazo venceu em julho.

“Nós estamos notificando os bancos. E por incrível que pareça, os bancos que menos atenção das as suas seguranças são os públicos, estatais”, afirma.

Secretário reconhece que a segurança dos municípios é uma responsabilidade do Estado. No entanto, ele afirma que existe tecnologia de baixo custo que reforçaria na segurança das agências. “Se instalar nos caixas eletrônicos um mecanismo de incineração das cédulas diante de qualquer atendado, ou uma tinta que inviabiliza o uso da cédula, ou uma fumaça densa diante da explosão. Onde esses instrumentos existem, todos as tentativas de assalto foram frustradas, todos sem exceção”, destaca.

Outros dados apresentados apontam que os crimes contra a vida mantiveram a tendência de queda no Rio Grande do Sul em comparação com o ano passado. A redução do número de vítimas fatais nos indicadores de homicídio doloso teve um total de 426 mortes a menos no Rio grade do sul. Em Porto Alegre, foram 67 vítimas a menos.