Em entrevista para o programa Primeira Hora desta quinta-feira (16), o engenheiro ambiental e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fernando Magalhães, falou sobre a atuação do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) no desastre ambiental que assola o Rio Grande do Sul.
Receba todas as notícias da Acústica no seu WhatsApp tocando aqui!
Segundo o professor, a cheia de 2023 foi um evento de alerta para o instituto, que deu indiciosos que acontecimentos como o deste ano poderiam acontecer e a necessidade de prevenções para evitar danos maiores.
“É muita gente responsável por tudo isso”, ressalta o engenheiro sobre medidas que poderiam ter amenizado a catástrofe. Ele destaca que o evento deve ser estudo quando as águas baixarem, a fim de criar prevenção para possíveis futuras enchentes.
O IPH divulga boletins com informações atualizadas sobre a situação das cheias no Estado e emite alertas para todas as áreas de risco, incluindo aquelas em que a inundação teve redução, e atenção especial para a população já afetada. Além da divulgação do grande risco para saúde pública com as cheias, pela contaminação da população através das águas.
Confira um trecho da entrevista com o engenheiro ambiental: