Uma ambulância ficou atolada durante duas horas em um beco na Rua Jango Castro, próximo ao cemitério São João. O fato ocorreu na noite desta segunda-feira (20). Uma retroescavadeira precisou ser utilizada para retirar o veículo.
No veículo, haviam dois pacientes, que já haviam recebido atendimento médico e estavam sendo levados para suas casas. Um deles é morador daquele local. O outro é morador da Avenida Nestor de Moura Jardim e também seria levado para a casa.
Devido ao incidente envolvendo o veículo, uma outra ambulância foi até o local e buscou o segundo paciente, que foi encaminhado para a sua residência. As duas ambulâncias pertencem a Secretaria Municipal da Saúde.
A moradora do local, Zenilda Pinto, relatou em entrevista a reportagem da emissora, que a comunidade sofre com as péssimas condições apresentadas na via há oito anos. O morador José Gonçalves lamentou a atual situação: “O prefeito deveria ajudar a comunidade, essa situação não pode continuar desta maneira” afirmou.
Os moradores do local conversaram com a reportagem da emissora:
Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) ficou atolada durante duas horas em um beco na Rua Jango Castro, próximo ao cemitério São João. O fato ocorreu na noite desta segunda-feira (20). Uma retroescavadeira precisou ser utilizada para retirar o veículo.
No veículo, haviam dois pacientes, que já haviam recebido atendimento médico e estavam sendo levados para suas casas. Um deles é morador daquele local. O outro é morador da Avenida Nestor de Moura Jardim e também seria levado para a casa.
Devido ao incidente envolvendo o veículo, uma outra ambulância foi até o local e buscou o segundo paciente, que foi encaminhado para a sua residência. As duas ambulâncias pertencem a Secretaria Municipal da Saúde.
A moradora do local, Zenilda Pinto, relatou em entrevista a reportagem da emissora, que a comunidade sofre com as péssimas condições apresentadas na via há oito anos. O morador José Gonçalves lamentou a atual situação: “O prefeito deveria ajudar a comunidade, essa situação não pode continuar desta maneira” afirmou.
Os moradores do local conversaram com a reportagem da emissora: