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Brasil

Dinheiro: saiba quais as cédulas que serão retiradas de circulação

Entenda como identificar as cédulas que sairão do mercado
Dinheiro: saiba quais as cédulas que serão retiradas de circulação
Foto: Divulgação

Chegou ao fim a era das primeiras cédulas do Real. O Banco Central (BC) anunciou que as notas dessa série, lançadas entre 1994 e 2010, serão gradualmente retiradas de circulação. Mas calma, não precisa correr para o banco! As cédulas ainda valem e podem ser usadas normalmente até serem recolhidas pelos bancos.

Como identificar as notas de dinheiro que serão retiradas?

  • Tamanho único: As notas da primeira família possuem tamanhos iguais, diferentes das cédulas da segunda família, que têm tamanhos variados.
  • Design: As notas da primeira família apresentam um design mais simples e menos colorido que as da segunda família.

O que fazer com as notas antigas de dinheiro?

  • Use-as normalmente: As cédulas da primeira família continuam valendo e podem ser usadas para pagamentos, depósitos e trocas em qualquer estabelecimento comercial.
  • Deposite-as no banco: Você pode depositar as notas antigas em sua conta bancária.
  • Troque-as por notas da segunda família: As notas da primeira família também podem ser trocadas por cédulas da segunda família em qualquer agência bancária.

Alguns detalhes importantes:

  • Retirada gradual: O recolhimento das notas antigas será feito aos poucos, à medida que forem sendo utilizadas.
  • Sem prazo limite: Não há um prazo definido para a retirada completa das cédulas da primeira família de circulação.
  • Quantidade em circulação: As notas da primeira família representam cerca de 3% do total de dinheiro em circulação no país.
  • Nota comemorativa: A nota de R$ 10 comemorativa dos 500 anos do Descobrimento do Brasil também está entre as que serão retiradas de circulação.

Dúvidas?

Para mais informações sobre a retirada das cédulas da primeira família de circulação, consulte o site do Banco Central: https://www.bcb.gov.br/cedulasemoedas

Tags: Brasil, Dinheiro, Economia