O preço do Gás Liquefeito de Petróleo será ajustado em todo o Brasil. O aumento no valor deve variar, dependendo do polo de distribuição, entre 4,8% e 5,2%.
O acréscimo acontece somente no GLP empresarial: ou seja, em embalagens acima de 13 quilos. Desta forma, estima-se que o valor praticado pela Petrobras permaneça 15% acima do encontrado no mercado internacional.
Por meio de nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo afirma que essa diferença “vem pressionando ainda mais os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos”.
A preocupação do setor, portanto, é quanto ao impacto junto às empresas que operam sob o uso extensivo do GLP. Atualmente, o preço do granel na Petrobras está 65% acima do valor do botijão P13.
NOTA SINDIGÁS
O Sindigás informa que suas empresas associadas foram comunicadas pela Petrobras na tarde de hoje sobre novo reajuste de preço do GLP empresarial (para embalagens acima de 13 kg). De acordo com as informações recebidas pelas distribuidoras, o aumento de preço será entre 4,8% e 5,2%, dependendo do polo de suprimento, válido a partir de 0h de amanhã, dia 20 de setembro, nas unidades da petroleira.
Com o aumento, o ágio praticado pela Petrobras está em cerca de 15% em relação ao preço praticado no mercado internacional. Atualmente, o preço do granel na Petrobras está 65,38% acima do valor do botijão P13 (até 13kg). Na avaliação do Sindigás, esse ágio vem pressionando ainda mais os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos, impactando de forma crucial empresas que operam com uso intensivo de GLP.
