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Brasil

Maníaco da Cruz: serial killer brasileiro agride policial em presídio

Ele utilizou justificativas religiosas para cometer homicídios
Maníaco da Cruz: serial killer brasileiro agride policial em presídio
Foto: Divulgação

Dyonathan Celestrino, conhecido como “Maníaco da Cruz”, voltou a protagonizar um ato de violência dentro do Instituto Penal de Campo Grande (IPCG). No último sábado (28), durante o banho de sol, ele agrediu um policial penal, jogando urina em seu rosto.

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O incidente ocorreu por volta das 16h45, quando Dyonathan se recusou a retornar para a cela. Ao ser abordado, ele resistiu à ação dos agentes penitenciários e, em seguida, agiu de forma agressiva, arremessando a urina que havia armazenado em uma garrafa pet. A vítima foi atingida no corpo e no olho direito.

Este não é o primeiro episódio de violência envolvendo Dyonathan. Em setembro de 2023, ele já havia agredido outro policial penal, causando fratura no nariz da vítima. Em ambas as ocasiões, o detento demonstrou grande agressividade e resistência à ação dos agentes penitenciários.

Histórico de crimes e internação

Dyonathan Celestrino foi condenado por triplo homicídio em Rio Brilhante, em 2008. Na época, com apenas 16 anos, ele assassinou friamente três pessoas, motivado por uma distorcida interpretação religiosa. As vítimas foram Gleice Kelly da Silva, Letícia Neves de Oliveira e Catalino Gardena.

Após ser apreendido e passar por uma unidade educacional de internação, Dyonathan fugiu para o Paraguai, mas foi capturado e trazido de volta ao Brasil. Devido à sua periculosidade e transtornos mentais, ele foi internado compulsoriamente no IPCG, onde permanece em uma ala psiquiátrica.

Maníaco da Cruz tem justificativas religiosas e comportamento violento

Em seus crimes, Dyonathan alegava estar seguindo ordens divinas e que suas vítimas não seguiam os preceitos de Deus. Essa justificativa religiosa, aliada a transtornos mentais, tem sido apontada como um dos motivos para sua agressividade e comportamento violento.

Desafios para a segurança e tratamento

O caso de Dyonathan Celestrino levanta questões importantes sobre a segurança dentro dos presídios e o tratamento de detentos com transtornos mentais. A recorrência de episódios de violência por parte do “Maníaco da Cruz” demonstra a necessidade de um acompanhamento psicológico mais rigoroso e de medidas de segurança mais eficazes para garantir a integridade física dos agentes penitenciários e dos demais detentos.

Tags: Dyonathan Celestrino, Maníaco da Cruz