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Romildo admite favoritismo do River e acredita que empate na Argentina é um bom resultado

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O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Júnior, vive o ambiente de efervescência pela fase semifinal da Libertadores. Nesta terça-feira (23), do dia do jogo no Monumental de Núñez, ele atendeu vários pedidos de entrevista no hotel da concentração gremista, seja com jornalistas brasileiros ou argentinos.

O dirigente reconhece o peso das semifinais entre brasileiro e argentinos, mas não coloca o River como o adversário mais complicado das últimas campanhas gremistas no campeonato:

— O conteúdo destas semifinais está valorizado de uma maneira geral. São os dois melhores times do Brasil contra as duas maiores grandezas do futebol argentino. Isso da uma dimensão diferente à fase, mas não vejo o River como o adversário mais difícil que enfrentamos. Lembro recentemente o Estudiantes num confronto que foi complicadíssimo.

Ainda que relativize as dificuldades do River, Romildo reconhece o momento de alta vivido pelo time argentino e até dá a ele um favoritismo no Monumental de Nuñez.

— O River chega mais badalado, entusiasmado e com sentimento de revanche pela derrota para o Lanús no ano passado. Eles têm até um certo favoritismo pelo fator local. Serão 60 mil torcedores num grande momento do time. Eu reconheço isto. Temos que sair daqui vivos.

Esse pensamento, porém, não tira do presidente gremista a confiança. Ele faz questão inclusive de explicar a expressão “sair vivo” para definir um resultado satisfatório no Monumental de Nuñez.

— Sair vivo significa ter possibilidade de reverter qualquer escore no próximo jogo. Sair daqui com uma derrota de três gols é irreversível. Sair com uma derrota de 2 a 1 é reversível. Empate é muito reversível. Com uma vitória, sairemos vivos e com oxigênio no sangue. Para isso, eu acho que o Grêmio vai ter muito empenho e atitude. Nestas horas, esse time tem reagido assim e conquistado grandes resultados. O Grêmio sabe o que precisa fazer.