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Falta de recursos causa risco de fechamento da Abinjuv

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Uma das instituições de grande importância para o município de Camaquã, corre o risco de paralisar suas atividades devido à falta de recursos. A Associação Beneficente em Prol da Infância e Juventude de Camaquã (Abinjuv), enfrenta dificuldades ocasionadas pela falta de recursos para dar continuidade as suas atividades.

Com exclusividade, a Rádio Acústica FM, entrevistou representantes da instituição durante o programa Primeira Hora desta quinta-feira (16). Na oportunidade, foi explicada a funcionalidade da instituição e as consequência de um possível fim das operações.

Segundo o presidente da Abinjuv, Arno Britz, a instituição funciona a 25 anos no município, trabalhando com crianças em vulnerabilidade social. São crianças que frequentam o local no turno inverso ao escolar.

São oferecidas oficinas das mais diversas atividades para 27 crianças. O local possui capacidade de atender 50 menores, mas a atual situação financeira, fez com que houvesse uma diminuição de atendimentos.

Todas as crianças atendidas, são obrigadas a estarem matriculadas em escolas e recebem alimentação três vezes ao dia. Tratam- se de crianças que necessitam de um atendimento especial, geralmente pelas situações sociais que enfrentam no ambiente familiar.

Atualmente, a instituição mantem os seus trabalhos através de doações que recebe, que servem para manter os serviços básicos. A falta de repasses governamentais impede a sustentabilidade financeira.

Desde julho de 2018, a instituição não recebe mais os aportes financeiros que recebia anteriormente por parte da Prefeitura Municipal. O Executivo afirma questões jurídicas que impedem os repasses, após uma Lei Federal estabelecer critérios que inviabilizam os repasses.

Um encontro na próxima semana, irá definir estratégias para que haja a continuidade dos serviços prestados pela Associação Beneficente em prol da Infância e Juventude (Abinjuv). O encontro será realizado no próximo dia 21 de maio.

A reunião é aberta à todos e iniciará às 18h, na sede da entidade, na rua Florisbelo de Oliveira Neto, 931, no bairro Jardim do Forte.

Assista a entrevista na íntegra, onde é possível entender melhor a situação: