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Mano Martins nega suspensão do MDB: “documento não é válido”

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Em entrevista concedida ao programa Primeira Hora, na manhã desta terça-feira (27), o vereador Mano Martins negou que tenha sido suspenso do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Para o parlamentar, a carta entregue à Câmara de Vereadores de Camaquã não tem validade, porque não está assinada pelos membros titulares da Comissão de Ética do partido, apenas pela executiva.

Mano Martins acredita que o envio do documento teve como intenção coagi-lo, para que não participasse da convecção partidária, realizada no último sábado (24): “Eles acharam que eu poderia lançar uma chapa”, explicou. O vereador admitiu que responde a um processo disciplinar dentro do partido, mas não detalhou a motivação do ato: “Tem um processo em andamento, peço perdão por não poder comunicar a comunidade camaquense, mas em alguns dias vai ser tudo esclarecido”, declarou.

O MDB faz parte do governo do prefeito Ivo Ferreira. Já o vereador Mano Martins acabou tendo divergências com o executivo: “O governo não me quis mais, queria que eu retirasse um projeto de lei de extrema importância”, explicou, se referindo ao Projeto de Lei Legislativo nº 36/2018, de autoria do vereador Mano Martins (MDB), que dispõe sobre a divulgação da lista de espera de pacientes que aguardam por procedimentos – consulta com especialistas, exames e cirurgias eletivas.

Na entrevista, Mano Martins ainda falou sobre o seu mandato: “Eu fui eleito para cumprir meu mandato, são oito projetos meus aprovados na câmara”, relembrou. O vereador ainda demonstrou vontade de continuar no MDB, mas ressaltou que recebeu convites de outras siglas: “Tenho vários convites, de partidos que eu admiro muito”, destacou.

Confira a entrevista na íntegra: