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Empresas de Camaquã poderão ser obrigadas a disponibilizar álcool gel

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Na tarde da sexta-feira (19/04), durante a Ordem do Dia da 8ª Sessão Extraordinária no Plenário da Câmara Municipal de Camaquã, foi discutido e aprovado o Projeto de Lei Legislativo nº 4, de 25 de março de 2013, de autoria dos vereadores Ilson Meireles, Nelson Devantier e Rogério Duarte, do Partido Progressista – PP.
O projeto obriga as empresas privadas de Camaquã, que prestam serviço ao público, a disponibilizar anualmente, de 1º de abril a 30 de setembro, recipientes com álcool gel, ou outro produto antisséptico, para a higienização das mãos de seus funcionários e do público em geral.
Esses recipientes devem ser disponibilizados em quantidade suficiente para atender a demanda de cada empresa e colocados em locais de fácil acesso, beneficiando também as pessoas com deficiência. 
Após a aprovação, o projeto foi encaminhado à Secretaria para elaboração do autógrafo que, posteriormente, será encaminhado ao Poder Executivo. Para essa obrigatoriedade entrar em vigor, o projeto ainda precisa ser sancionado pelo prefeito municipal.

Na tarde da sexta-feira (19), durante a Ordem do Dia da 8ª Sessão Extraordinária no Plenário da Câmara Municipal de Camaquã, foi discutido e aprovado o Projeto de Lei Legislativo nº 4, de 25 de março de 2013, de autoria dos vereadores Ilson Meireles, Nelson Devantier e Rogério Duarte, do Partido Progressista – PP.

O projeto obriga as empresas privadas de Camaquã, que prestam serviço ao público, a disponibilizar anualmente, de 1º de abril a 30 de setembro, recipientes com álcool gel, ou outro produto antisséptico, para a higienização das mãos de seus funcionários e do público em geral.

Esses recipientes devem ser disponibilizados em quantidade suficiente para atender a demanda de cada empresa e colocados em locais de fácil acesso, beneficiando também as pessoas com deficiência. 

Após a aprovação, o projeto foi encaminhado à Secretaria para elaboração do autógrafo que, posteriormente, será encaminhado ao Poder Executivo. Para essa obrigatoriedade entrar em vigor, o projeto ainda precisa ser sancionado pelo prefeito municipal.