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Itália deve retomar algumas atividades com medidas preventivas em maio

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O camaquense Frederico Andretto e sua esposa Stéphanie Poliseni relataram em entrevista ao vivo no programa Primeira Hora desta quarta-feira (22) como está o cotidiano durante o modo “lockdown” na Itália. O casal está trancado em casa há quase dois meses.

O país é um dos mais duramente atingidos pela pandemia de covid-19 – mais de 25 mil pessoas já morreram, desses casos 65,3% são homens de 79 a 80 anos e 34,7% são mulheres. A partir do dia quatro de maio, a Itália deve afrouxar o isolamento do cororavírus, conforme anunciou o primeiro-ministro Giuseppe Conte, neste domingo (21). Serão três fases para retomada das atividades no local a cada 15 dias.

Para conter a disseminação, o governo adotou restrições abrangentes em março, orientando os italianos a ficarem em casa e fechando escolas, negócios e indústrias de toda a nação. Conforme o casal, há um mês e meio eles vivem no modo “lockdown”, que é um bloqueio de emergência que impede a saída de pessoas de uma área. Somente os serviços de necessidade estão funcionando como mercados e farmácias: “há multa para quem sair de casa sem motivo”, afirma Stéphanie.

No dia quatro de maio entra em vigor a fase dois proposta pelo governo para reabrir parte das atividades, mas com medidas restritivas: “tudo ainda está sendo bem controlado, as escolas não voltarão neste primeiro momento, pela dificuldade de cumprir as medidas”, disse Stéphanie. O uso de máscara será obrigatório. Já a fase três deve ser o processo de “normalidade” no país: “Acho que o ápice já passou” comenta Andretto.

Confira na íntegra a situação na Itália: