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Conheça três casos famosos sobre óvnis e abduções de repercussão internacional no RS

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Nessa terça-feira (30), o portal de notícias GaúchaZH publicou uma reportagem relembrando casos de óvnis, abduções e relatos surpreendentes ocorridos no Rio Grande do Sul. O motivo é o recente relato de luzes desconhecidas no céu do litoral norte gaúcho, pois, tudo isso acabou colocando os fenômenos ufológicos em pauta.

Diante disso, relembre casos que ganharam repercussão internacional.

O relato de Vanda Polansky em Santo Ângelo

No dia 25 de fevereiro de 1997, em Santo Ângelo, a moradora Vanda Polansky estava com os familiares quando constataram um som parecendo o de um motor de uma moto. Após sair na porta para verificar, Vanda deparou-se com bolas de luzes avermelhadas que subiram aos céus e desapareceram.

Na época, os Porazzi, vizinha de Vanda, também confirmaram os mesmos sons. A familía viu um clarão forte que originou o fenômeno observado pela mulher. Para embasar mais ainda o caso, cerca de cinco pessoas testemunharam o caso.

O caso Berlet

No dia 14 de maio de 1958, um tratorista em Sarandi afirmou ter sido levado por um disco voador. De acordo com informações, ele só voltou 11 dias depois. Na época, o suposto caso de abdução ficou conhecido em nível internacional.

Conforme reportagem de GZH, o relato do tratorista foi bem detalhado. O homem teria sido levado para o planeta Acart, a 65 milhões de quilômetros da Terra, e a viagem teria durado 38 horas. Os acartianos teriam um tipo físico semelhante aos humanos e se comunicavam com ele em alemão. O relato de Berlet foi publicado no livro “Da Utopia à Realidade, viagem real a um outro planeta”.

O curioso caso de Westendorff

Em um voo no avião EMB 712 Tupi, ocorrido na manhã de 5 de outubro de 1996, o empresário e piloto Haroldo Westendorff observou um objeto de forma piramidal com extremidades arredondadas que girava em torno de si, sem emitir sons ou qualquer tipo de fumaça. O caso ocorreu na Lagoa dos Patos, próximo de Pelotas.

Conforme matéria, o clima estava parcialmente nublado e, segundo o piloto, o objeto voador se movia lentamente na direção do Oceano Atlântico. Ele aproximou-se a uma distância de cerca de 300 metros e viu que a nave era formada por oito lados com saliências que pareciam ser janelas.

Com informações de GaúchaZH