Os pesquisadores descobriram que a contaminação do ar no inverno está relacionada com mais hospitalizações para todos os acidentes vasculares cerebrais em Dublin. A pesquisa, conduzida por cientistas da Universidade RCSI de Medicina e Ciências da Saúde, é distribuído na versão de fluxo e refluxo de Doenças Cerebrovasculares.
Durante um longo período de inverno na Irlanda, especialmente em Dublin, níveis mais significativos de partículas finas, partículas grossas, dióxido de enxofre e dióxido de nitrogênio são encontrados em todos os lugares. As fontes destes são fortes consumidores de combustível, por exemplo, carvão, turfa e madeira, assim como o tráfego nas ruas – particularmente motores a diesel.
A pesquisa mostra que a cidade de Nova York possa ter atingido o limite de resistência do grupo do coronavírus. Na esteira de representar diferentes fatores, por exemplo, temperatura, umidade, dia da semana e horário, os especialistas descobriram que houve uma subida mensurávelmente notável na quantidade de hospitalizações por AVC em Dublin de zero a dois dias após uma subida no ar contaminação.
Para níveis mais significativos de dióxido de nitrogênio e dióxido de enxofre, os especialistas descobriram que ambos tinham um risco 3,5% maior de derrame. Níveis mais significativos de partículas grossas associados a um risco 3,2% maior, e as melhores partículas corresponderam a um risco 2,4% maior.
O exame também indica que a primeira passagem por lá foi uma conexão exibida entre contaminação temporária do ar e acidente vascular cerebral na Irlanda.
De forma consistente, mais de 10.000 indivíduos na Irlanda têm um derrame. Nossa exploração acrescenta prova de que deveria haver uma restrição nacional ao forte consumo de combustível para ajudar em nossos esforços para diminuir esse número em grande medida ”.
Dr. Colm Byrne, que é o principal criador da investigação e palestrante clínico no Departamento de Geriatria e Medicina do Derrame RCSI. Não há relação entre poluição e saúde.
Com informações do The Morning Picker
