Search
[adsforwp-group id="156022"]

Golpes ao pagar contas: moradores de Camaquã sofrem prejuízo na internet

img_37002_foto_1.jpg

Três casos de prejuízos pela internet foram registrados na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento de Camaquã. Em uma das situações um morador realizou o pagamento de R$ 10 mil na tentativa de quitar o financiamento de seu veiculo pela internet. Nos três casos o endereço bancário do beneficiário termina com “S.A”.

– RECEBA OUTRAS INFORMAÇÕES NO SEU WHATSAPP CLICANDO AQUI

O morador que teve prejuízo de R$ 10 mil, realizou a negociação pelo 0800 acreditando estar conversando com agentes bancários e logo recebeu atendimento pelo WhatsApp com a proposta de quitação. A vítima realizou a negociação com o golpista acreditando se tratar do banco financiado, pelo logotipo parecido no boleto. Logo no dia 10 de outubro, fez o pagamento sem perceber que o nome do beneficiário se trava de “PagSeguro Internet S. A”.Somente no dia 03 de novembro em que percebeu o equívoco, pois na verdade o boleto era falso. A vítima foi instruída a enviar documentos ao PagSeguro após contato com a agência na tentativa de ressarcimento.

O segundo caso registrado na delegacia em Camaquã é referente a tentativa de pagamento de um boleto também do financiamento de um carro. A vítima buscou a segunda via do boleto através do site, em que direcionou os trâmites pelo aplicativo WhatsApp, por meio do número “11997255769”. O morador pagou o valor de R$ 2.428,35 a conta “Banco C6 S.A”, após o golpe a vítima recebeu ligações de cobranças com frequência.

No último caso, o morador do bairro Jardim do Forte percebeu que se tratava de um golpe após demonstrar interesse em uma caixa de som no valor de R$ 659,00 através de um anúncio no Instagram. A vítima chegou a gerar o boleto bancário da suposta empresa. Os dados da conta são: “Agência 0192-9, conta corrente 20.329-7, do Banco Original S.A.”, como beneficiário, e pagador a pessoa estranha à vítima.

Uma cartilha alertando para golpes na internet é a nova aposta da Policia Civil para ajudar a barrar os crimes de estelionato que têm se propagado no mundo virtual – principalmente quando mais pessoas utilizam a internet em meio à pandemia. O documento com 18 páginas foi lançado e está disponível para download no site da Polícia Civil (www.pc.rs.gov.br).