O governo gaúcho estuda tornar obrigatório o retorno de alunos e professores nas salas de aula do Estado. O Gabinete de Crise analisa pedido feito pelo Sindicato do Ensino Privado (Sinepe).
Em caso de aprovação, apesar de obrigatória, a presença dos alunos não será diária, com turmas divididas pela metade, em regimes de revezamento, mantendo portanto o modelo híbrido de ensino. As salas de aula operarão com 50% de sua capacidade.
Nos dias em que os alunos fiquem em casa, receberão tarefas para serem feitas à distância.
Todos os protocolos sanitários atuais deverão ser mantidos, como uso de álcool em gel, máscaras e medição de temperaturas.
A decisão cabe ao Gabinete de Crise do Palácio Piratini e não foi informada data limite para resposta.