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Camaquã pode manter leitos de UTI mesmo após pandemia, afirma secretaria de Saúde do RS

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A secretária de saúde do Estado, Arita Bergmann, reafirmou a permanência dos dez leitos de UTI instalados no Hospital Nossa Senhora Aparecida em Camaquã. Em entrevista ao vivo no programa Primeira Hora na manhã de hoje, o projeto está dentro do plano do Estado para manter as unidades como serviços essenciais na região. 

Conforme Arita, se depender da gestão estadual os leitos devem ser mantidos, inclusive está sendo finalizado um novo programa de incentivo aos hospitais que terão um custeio diferencial, ou seja uma contra partida com o tesouro do estado: “este é um legado que Camaquã e região não irão perder”, afirma. Em agosto de 2020, a secretária já havia expressado a permanência dos dez leitos em Camaquã. 

Durante a entrevista nesta manhã, a gestora esclareceu sobre os leitos de UTI do Hospital Berço Farroupilha, de Guaíba desativados desde o dia 15 de janeiro. Segundo a secretária, uma nova gestão contratada pelo município, irá administrar a instituição em que poderá reabrir os 10 leitos, possivelmente na próxima segunda (22). São 109 novos leitos abertos entre o final de dezembro e fevereiro, com previsão de inauguração de novas unidades em Porto Alegre.

Ainda segundo a secretária, sobre a distribuição de vacinas no Estado, o governo gaúcho trabalha de acordo com o plano de imunização federal e pode ocorrer uma aceleração dos grupos prioritários, dentro da estratégia do governo. Conforme Arita, na próxima semana uma nova fase de aplicações devem expandir a vacinação: “o planejamento deve ser bastante preciso para em razão da administração da escassez de vacinas”. Arita afirmou que gestores municipais devem cumprir o calendário para não aplicar doses em quem não precisa receber neste momento: “aprendemos a cada dia”, avalia.

Confira a entrevista completa: