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Família em colchão inflável fica à deriva em lagoa do estado

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Um fato inusitado mas ao mesmo tempo perigoso foi registrado na última terça-feira (16) no Rio Grande do Sul. O que parecia ser apenas uma brincadeira em família, acabou sendo preocupante e alertando as autoridades gaúchas.

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Cinco adultos e uma criança ficaram à deriva na Lagoa dos Barros em Santo Antônio da Patrulha, quando estavam em um colchão inflável. O vento forte que soprava naquela região, afastou os turistas da margem.

Bombeiros e um guarda-vidas nadaram até as vítimas e uma embarcação com outra guarnição também deslocou ao local. A área onde os banhistas estavam não era próximo a guarita dos guarda-vidas, contrariando as orientações de segurança. Nenhuma pessoa se feriu.

O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, divulgou um alerta que alguns objetos são de uso exclusivo para piscinas. Flutuadores de maneira geral são objetos que boiam na superfície aquática e por vezes suportam o peso de uma pessoa. A utilização de objetos flutuantes para natação deve ser vista com muita cautela.

O primeiro cuidado é não depositar toda a garantia de sustentação na água no flutuador. Frequentemente as pessoas perdem o flutuador e se afogam. Outro dado importante é que a maioria desses flutuadores não foi concebido para águas abertas. São objetos que são utilizados de forma equivocada e provocam uma “falsa” sensação de segurança. Entre os mais usados nas águas, piscinas, rios e até no mar são: boias de braço, boias diversas, câmeras pneumáticas, bolas, colchões infláveis, pranchas e até garrafas pet.

No mar não é aconselhável utilizar qualquer objeto flutuante em razão de possibilitar um avanço em direção a aguas mais profundas até mesmo pelo vento e correntes facilitando a ocorrência de acidentes e óbitos.