Search
[adsforwp-group id="156022"]

Apenadas vão produzir seus uniformes na penitenciária de Guaíba

img_41951_foto_1.jpg

Nesta semana, a Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba (PEFG) deu início a mais uma atividade que vai gerar trabalho para mulheres presas, além de qualificá-las para o mercado de corte e costura.

> Receba todas as notícias da Acústica no seu WhatsApp tocando aqui!

Na oficina de costura da casa prisional, batizada de “Oficina de Costura: A união faz a força”, onde as apenadas já produziram mais de 20 mil máscaras de proteção facial contra a Covid-19, elas também passaram a confeccionar seus próprios uniformes, pois na unidade prisional o uso deles é obrigatório.

Conforme a diretora da PEFG, Roberta Zabadal, as oito trabalhadoras na oficina vão usar crachás para melhor identificação delas no espaço de produção, e, assim , promover organização.

> Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Toque aqui e inscreva-se no nosso canal!

Roberta explica que elas têm direito à remição da pena (três dias de trabalho, diminui um da pena), e a carga horária é de 8h/dia. “Elas produzirão um lote de 50 peças na semana, com calças, bermudas e camisetas brancas”, informou a diretora.

Para a assistente social, Fernanda Dias, e a psicóloga, Paula Carvalho, o trabalho prisional é uma ferramenta importante na inclusão social, além de contribuir para a recuperação do indivíduo contra a reincidência no crime.