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Vítor Azambuja defende liberação de eventos em Camaquã, cumprindo protocolos sanitários

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O vereador Vítor Azambuja, líder da Bancada do Progressistas na Câmara Municipal de Camaquã, protocolou nesta terça-feira (8), uma indicação ao secretário municipal do Desenvolvimento, Inovação, Cultura e Turismo, Clayton Dworzecki, e ao procurador geral, Fabiano Ribeiro, solicitando a liberação da realização de eventos infantis, sociais e de entretenimento em Camaquã. O documento solicita uma adequação do decreto municipal aos protocolos do Governo do Estado, que permitem a retomada do setor.

A realização de eventos infantis, sociais e de entretenimento no Rio Grande do Sul foi regulamentada através da Portaria SES nº 391/2021, dentro do decreto que regra o novo modelo de monitoramento da pandemia no Estado, o Sistema 3As, vigente desde o dia 16 de maio e que dá mais liberdade aos prefeitos municipais. Os protocolos do Governo do Estado são rígidos, prevendo uma pessoa para cada 8m² de área útil em ambiente aberto e uma pessoa para cada 16m² de área útil em ambiente fechado, além de limitar um público máximo de 70 pessoas e uma duração máxima de quatro horas, entre outras limitações.

Na indicação, Vítor Azambuja reitera que, apesar da liberação por parte do governo gaúcho, o município de Camaquã segue proibindo essas atividades, causando ainda mais prejuízos financeiros e sociais: “O setor de eventos é, sem dúvidas, um dos que mais sofreu com as restrições econômicas impostas desde o início da pandemia. Os empreendedores e trabalhadores do ramo, bem como suas famílias, não aguentam mais a proibição de exercer suas atividades”, explicou o vereador.

Outro ponto importante destacado pelo vereador é que a região de Camaquã não está definida pelo governo do Estado como em estado de alerta no sistema 3As – Aviso/Alerta/Ação, o que permite uma maior flexibilização das atividades: “Aguardamos uma resposta e posição do Executivo Municipal adequando o decreto municipal para que as pessoas possam trabalhar com dignidade e respeitando os protocolos obrigatórios definidos”, concluiu Vítor Azambuja.