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Presidente do Sindiágua rebate denúncia da Corsan de São Marcos

Foto: Valesca Luz/Arquivo/Acústica FM
Foto: Valesca Luz/Arquivo/Acústica FM

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto do Estado do Rio Grande do Sul (Sindiágua/RS) emitiu uma carta aberta criticando declarações
de um funcionário da Corsan, que não teve a identidade revelada, sobre a Unidade de Saneamento da Corsan de São Marcos e processos de sindicância.

Na manhã desta sexta-feira (17),
o presidente do Sindiágua, Arilson Wünsch, esclareceu a veiculação de “irregularidades”na imprensa no dia 15 de setembro. De acordo com a carta, “a ausência de atitudes da gestão da Corsan, seriam por conta do Sindiágua” em razão da contratação de
uma empresa privada que teria a tarefa de realizar os processos sindicantes no
âmbito interno da Companhia.

Segundo ele, problemas sempre
aconteceram internamente e são arquivados. Demissões ou processos
administrativos internos também acontecem: “o presidente recebeu uma sindicância
e arquivou o processo em 2020, para se livrar, colocou culpa no Sindicato”,
declara. A carta aberta foi encaminhada a imprensa nesta semana.

Durante entrevista, ainda criticou
o governo do Estado e 33 deputados gaúchos que votaram a favor da privatização
da Companhia. Segundo o servidor, são os prefeitos e vereadores que decidirão o
futuro da estatal: “sem autorização dos gestores não haverá privatização do Estado”,
diz.

A reportagem exibida pelo Jornal
do Almoço, da RBS TV, aponta uma denúncia feita por um funcionário sobre um
suposto esquema de superfaturamento, obras fantasmas e desvio de tubulações que
estaria lesando a Corsan. Conforme apurado pela emissora, a denúncia está sendo
investigada pela Polícia Civil e Ministério Público.

Confira a entrevista na íntegra:

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Confira a nota: