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PRF reforça que motoristas procurem as autoridades para informar sobre veículos atingidos por pedras na Freeway

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Dos seis casos registrados pelo polícia rodoviária federal com base em informações da Brigada Militar, apenas um motorista procurou a PRF e registrou ocorrência na Polícia Civil sobre os ataques com pedras  no acesso à avenida Castelo Branco na Freeway em Porto Alegre. Segundo informações obtidas pela reportagem, ninguém ficou ferido.

Ocorrências semelhantes já vinham sendo registradas desde junho de 2021. Em uma das ações, uma mulher morreu ao ser atingida por um paralelepípedo. Os ataques da noite desta quarta ocorreram entre as 21h45 e as 22h15. Entre os veículos alvos dos ataques, estão quatro carros, uma ambulância e um ônibus, conforme a PRF. Apenas um dos casos foi registrado na Polícia Civil até o momento.

Em junho do ano passado, Munike Fernandes Krischke, de 45 anos, morreu após ser atingida por um paralelepípedo enquanto trafegava pela BR-290, a freeway. Ela estava acompanhada do marido, com quem iria comemorar o Dia dos Namorados. Depois do ataque, a polícia passou a investigar outros dois casos que chegaram ao conhecimento das investigações. A delegada Roberta Bertoldo, da 2ª Delegacia de Homicídios, destacou que eram relatos ocorridos no mesmo local e na data do episódio que vitimou Munike.

Já em outubro do ano passado, outras seis pessoas procuraram a polícia para registrar casos semelhantes. Desde então a polícia faz operações de fiscalização e barreiras para tentar localizar os responsáveis pelos ataques.