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Safra 2013 começa a se desenhar com as primeiras áreas de milho

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A safra de grãos de 2013 começa a ganhar forma com o aparecimento das primeiras áreas semeadas com milho, principalmente no norte do Rio Grande do Sul. Segundo as informações que começam a chegar à Emater/RS-Ascar, o clima reinante entre os produtores para a próxima safra pode ser classificado como de euforia face aos preços registrados recentemente. Há uma expectativa muito forte para que a área destinada à soja registre crescimento em relação ao ano passado, principalmente onde a cultura não é expressiva, como nas regiões Sul, Campanha e Fronteira Oeste. A probabilidade de um clima estável, sem previsão de estiagens, segundo prognósticos da meteorologia, reforça essa tendência. 
Conforme o Informativo Conjuntural da Emater, divulgado na quinta-feira (02), as baixas temperaturas e a boa umidade do solo contribuem para o bom desenvolvimento inicial do trigo, que está, na maioria dos casos (99%), em crescimento vegetativo. Esse período maior de temperaturas baixas dá condições para o acúmulo de reservas pela planta, que poderá proporcionar maior número e tamanho de grãos na espigueta que começa a se formar. As lavouras mais cedo entram a partir de agora nas fases de floração, perfazendo 1% do total plantado. Atualmente, as práticas culturais continuam sendo de controle de inços, adubação de cobertura e, em algumas áreas, o controle de doenças fúngicas. 
A partir de agora, intensifica-se a principal prática cultural da estação fria, que é a poda seca ou de inverno nos parreirais, principalmente nas regiões mais quentes do Estado, como o Noroeste e a Central. Na Serra, tradicionalmente, o ápice desta prática consolida-se no mês de agosto; porém, os viticultores que já estão realizando a poda vêm imprimindo, também, ritmo cadenciado no intuito de postergar ao máximo a instigação da nova brotação e, com isso, fugir dos danos de possíveis geadas tardias. 
O retorno de dias frios com formação de geadas e/ou ocorrência de ventos gelados vem retendo o crescimento dos morangueiros, o desenvolvimento das floradas, o vingamento e a formação das frutas, principalmente na Zona Sul e na Serra. Por outro lado, essas mesmas condições são benéficas à moranguicultura para a manutenção da sanidade e isenção do ataque de pragas. Como primeiras consequências, tem-se redução nos custos de produção, no tempo de manejo do pomar e, pós-porteira, ofertando produto ainda mais seguro e salutar. 
Com o baixo volume de chuvas, associado às baixas temperaturas e às geadas que ocorreram no último período, as pastagens cultivadas apresentam um desenvolvimento vegetativo muito lento, principalmente o azevém, que teve uma germinação muito tardia e está praticamente paralisado, assim como o campo nativo. Em função de pouca oferta e da baixa qualidade nutricional de pastagens cultivadas, os produtores estão suplementando a alimentação dos animais com silagem e ração em maior quantidade que o normal. Com isso, os custos de produção estão mais altos. Na região de Lajeado, o preço do leite recebido pelo produtor teve um pequeno decréscimo no último mês, porém, as oscilações são atribuídas à redução da qualidade e da quantidade do produto entregue à indústria.

A safra de grãos de 2013 começa a ganhar forma com o aparecimento das primeiras áreas semeadas com milho, principalmente no norte do Rio Grande do Sul. Segundo as informações que começam a chegar à Emater/RS-Ascar, o clima reinante entre os produtores para a próxima safra pode ser classificado como de euforia face aos preços registrados recentemente. Há uma expectativa muito forte para que a área destinada à soja registre crescimento em relação ao ano passado, principalmente onde a cultura não é expressiva, como nas regiões Sul, Campanha e Fronteira Oeste. A probabilidade de um clima estável, sem previsão de estiagens, segundo prognósticos da meteorologia, reforça essa tendência.

Conforme o Informativo Conjuntural da Emater, divulgado na quinta-feira (02), as baixas temperaturas e a boa umidade do solo contribuem para o bom desenvolvimento inicial do trigo, que está, na maioria dos casos (99%), em crescimento vegetativo. Esse período maior de temperaturas baixas dá condições para o acúmulo de reservas pela planta, que poderá proporcionar maior número e tamanho de grãos na espigueta que começa a se formar. As lavouras mais cedo entram a partir de agora nas fases de floração, perfazendo 1% do total plantado. Atualmente, as práticas culturais continuam sendo de controle de inços, adubação de cobertura e, em algumas áreas, o controle de doenças fúngicas.

A partir de agora, intensifica-se a principal prática cultural da estação fria, que é a poda seca ou de inverno nos parreirais, principalmente nas regiões mais quentes do Estado, como o Noroeste e a Central. Na Serra, tradicionalmente, o ápice desta prática consolida-se no mês de agosto; porém, os viticultores que já estão realizando a poda vêm imprimindo, também, ritmo cadenciado no intuito de postergar ao máximo a instigação da nova brotação e, com isso, fugir dos danos de possíveis geadas tardias.

O retorno de dias frios com formação de geadas e/ou ocorrência de ventos gelados vem retendo o crescimento dos morangueiros, o desenvolvimento das floradas, o vingamento e a formação das frutas, principalmente na Zona Sul e na Serra. Por outro lado, essas mesmas condições são benéficas à moranguicultura para a manutenção da sanidade e isenção do ataque de pragas. Como primeiras consequências, tem-se redução nos custos de produção, no tempo de manejo do pomar e, pós-porteira, ofertando produto ainda mais seguro e salutar.

Com o baixo volume de chuvas, associado às baixas temperaturas e às geadas que ocorreram no último período, as pastagens cultivadas apresentam um desenvolvimento vegetativo muito lento, principalmente o azevém, que teve uma germinação muito tardia e está praticamente paralisado, assim como o campo nativo. Em função de pouca oferta e da baixa qualidade nutricional de pastagens cultivadas, os produtores estão suplementando a alimentação dos animais com silagem e ração em maior quantidade que o normal. Com isso, os custos de produção estão mais altos. Na região de Lajeado, o preço do leite recebido pelo produtor teve um pequeno decréscimo no último mês, porém, as oscilações são atribuídas à redução da qualidade e da quantidade do produto entregue à indústria.