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Secretaria da saúde de Tapes alerta para aumento de casos de síndrome “mão-pé-boca” em crianças

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A Vigilância Epidemiológica de Tapes, reforça o alerta aos
pais e responsáveis sobre o registro de 14 casos da Síndrome ‘mão-pé-boca’,
principalmente em crianças menores de cinco anos.

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A infecção é mais comum em crianças de até cinco anos,
embora também possa ocorrer em adultos. A transmissão ocorre através do contato
direto entre as pessoas, contato com saliva, fezes e outras secreções,
alimentos e objetos contaminados. As lesões de pele também transmitem a doença
que é causada por vírus presente no sistema digestivo.

Os sintomas mais marcantes são as lesões em mãos, pés e boca
e os primeiros sinais costumam ser a dor de garganta e febre. A Vigilância
Epidemiológica de Tapes reforça que os familiares e responsáveis por crianças
com a suspeita da doença devem comunicar a creche e não levar a criança para a
instituição.

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A Secretaria da Saúde em conjunto com a Secretaria de
Educação está acompanhando os casos e encaminhando para atendimento médico para
o diagnóstico, no intuito de diminuir a disseminação da doença.

Recomendações para evitar a contaminação:

– Manter uma boa higiene pessoal e do ambiente, lavando as
mãos com frequência, principalmente após ir ao banheiro e antes de manusear
alimentos.

– Descartar adequadamente as fraldas e os lenços de limpeza
em latas de lixo fechadas.

– Não compartilhar mamadeiras, talheres ou copos.

– Nas creches é preciso ter muito cuidado com a higiene das
mãos após a troca de fraldas para que os profissionais não transmitam o vírus
de uma criança para outra.

– Afastar o doente do trabalho e escola até o
desaparecimento dos sintomas.

– Lavar com água e sabão e desinfetar com solução de água
sanitária diluída em água pura (uma colher de sopa de água sanitária diluída em
quatro copos de água limpa) toda a superfície de objetos que possam entrar em
contato com secreções e fezes dos doentes.

– Evitar, na medida do possível, o contato muito próximo com
o paciente (como abraçar e beijar).

– Cobrir a boca e o nariz ao espirrar ou tossir.

– Trocar e lavar diariamente as roupas comuns e roupas de
cama de doentes.