Search
[adsforwp-group id="156022"]

Morte de taxista: mulher é acusada de matar e incendiar profissional em Camaquã

Foto: Reprodução | Redes Sociais
Foto: Reprodução | Redes Sociais

Na tarde desta sexta-feira (02), a Polícia Civil trouxe a
tona, os resultados de novas investigações realizadas em torno do caso de um
taxista que foi encontrado carbonizado dentro do seu automóvel em uma estrada
do interior de Camaquã. O crime aconteceu no dia 22 de junho deste ano e chocou
a comunidade.

Siga a Acústica no Google notícias tocando aqui   

A linha de investigação que apontava para o crime de
homicídio ganhou novos contornos após a prisão de um casal realizada no dia 15
de agosto. Muito embora a mulher tenha confessado o seu envolvimento, a
Delegacia de Polícia de Camaquã encontrou inconsistências no seu depoimento e
prosseguiu investigando.

As diligências realizadas demonstraram que a mulher possuía
um “álibi”, confirmando que, na data do fato a até então suspeita, estava
trabalhando. Além disso, surgiram novas testemunhas e a Polícia Civil conseguiu
descobrir a identificação da verdadeira envolvida no crime, a qual era a atual
companheira do indivíduo que já se encontrava preso pela participação no crime.

Receba todas as notícias da Acústica no seu WhatsApp tocando aqui! 

Em razão desses novos elementos, foi solicitada a revogação
da prisão temporária da até então suspeita e representada pela prisão
temporária dessa nova investigada. O Poder Judiciário acolheu a nova tese e
deferiu a prisão, a qual foi realizada pela Delegacia de Polícia de Camaquã no
dia 25 de agosto, na cidade de Porto Alegre.

Com base no depoimento dessa nova suspeita, a Polícia Civil
descobriu que na verdade o crime praticado foi roubo seguido de morte
(latrocínio) circunstância essa que, se acatada pela Promotoria e pelo Poder
Judiciário, tira a competência do tribunal do juri para o julgamento do casal.

De acordo com o que foi apurado, o objeto utilizado para
praticar o crime teria sido uma faca. O Inquérito Policial foi concluído e o
caso tramita agora no Poder Judiciário.