Search
[adsforwp-group id="156022"]

Varíola Dos Macacos: Estado se aproxima de 200 casos confirmados pelo vírus

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O Rio Grande do Sul confirma a ocorrência de 171 casos de
Varíola dos Macacos em 33 municípios. Conforme boletim atualizado nesta quarta-feira
(21), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), 251 casos estão em investigação.

Siga a Acústica no Google notícias tocando aqui 

Até o momento, o Estado contabiliza casos positivos de
Varíola dos Macacos nos seguintes municípios:

Alvorada (1); Bagé (1), Cachoeirinha (1); Campinas do Sul
(1); Campo Bom (3); Canoas (16); Carlos Barbosa (1); Caxias do Sul (4);
Estância Velha (2); Esteio (1); Farroupilha (1); Garibaldi (3); Gramado (3);
Igrejinha (3); Ijuí (1); Ivoti (1); Marau (1); Monte Belo do Sul (1); Morro
Reuter (1); Nova Petrópolis (1); Novo Hamburgo (10); Parobé (1); Passo Fundo
(1); Pelotas (1); Porto Alegre (92); Rio Grande (1); Santa Maria (1); Santo
Ângelo (1); São Leopoldo (2); São Marcos (1); Sapiranga (2); Uruguaiana (2); Viamão
(9).

 

Vacina pode chegar ao Brasil neste mês

O primeiro lote de imunizante contra a varíola do macaco
deve chegar ao país ainda este mês, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo
Queiroga.

A negociação, realizada com o laboratório dinamarquês
Bavarian Nordic, conta com a intermediação da Organização Pan-Americana de
Saúde (Opas). Nessa primeira leva, devem estar disponíveis 50 mil doses da vacina,
os mesmos utilizados para o combate da varíola.

Conforme o ministro, as vacinas não serão destinadas para
toda a população, e sim para grupos específicos.

 

Proliferação e sintomas da doença

A transmissão ocorre por meio de contato direto ou indireto
com gotículas respiratórias e principalmente através do contato com lesões de
pele de pessoas contaminadas ou com objetos e superfícies contaminadas.

O período de incubação do vírus (tempo entre o contágio e o
aparecimento de sintomas) é geralmente de seis a 13 dias, mas pode chegar a 21.

O infectado apresenta quadro de febre, dor de cabeça
intensa, dor nas costas e inchaço nos linfonodos (pescoço, axila ou virilha).
Lesões na pele costumam surgir mais frequentemente na face e extremidades.

Os pacientes com confirmação para o vírus devem receber
líquidos e alimentos para manter o estado nutricional adequado e manter as
lesões cutâneas limpas e secas.