O Rio Grande do Sul tem 73% das suas rodovias com algum tipo de deficiência. A avaliação é da Confederação Nacional do Transporte, que divulgou nesta quarta-feira (04) a 19ª edição da Pesquisa de Rodovias. Foram pesquisados mais de oito mil quilômetros em rodovias federais e estaduais.
Estima-se que seriam necessários R$ 6,24 bilhões de investimentos para a reconstrução, restauração e a manutenção dos trechos de rodovias gaúchas danificadas. Em toda a extensão das rodovias avaliadas no Estado, a pesquisa identificou 56 trechos com buracos grandes. O acréscimo do custo operacional no Estado, devido às condições do pavimento, chega a 33,6% no transporte rodoviário.
No Brasil, o cenário é um pouco melhor. Foram avaliados mais de 100 mil quilômetros de rodovias pavimentadas. Desse total, 57,3% apresentaram algum tipo de deficiência, sendo que 6,3% estavam em péssimo estado, 16,1% ruim e 34,9% regular.
A BR 116 recebeu o conceito regular para estado geral, pavimento e geometria, e o conceito bom para a sinalização.
A avaliação de cada uma das rodovias pesquisadas:
