Na manhã desta terça-feira (14), o vereador Vitor Azambuja
(PP) concedeu entrevista à Acústica FM, onde falou sobre seu posicionamento de
oposição ao projeto de reforma da previdência e sobre o decreto legislativo que
impede o fechamento de escolas rurais.
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O vereador julga a proposta de emenda como relevante e
necessária, por conta do modelo anterior que fazia a prefeitura ser a única
contribuinte e ter regramentos feitos incorretamente.
A reforma tem como objetivo “permitir com que a previdência
dos servidores, daqui a cinco, dez, quinze, vinte ou cinquenta anos, seja uma
previdência sadia”, nas palavras do vereador. São citadas as razões da
alteração da idade como sendo pela maior expectativa de vida e pelos
trabalhadores estarem atuando por mais tempo, o que faria com que recebam por
mais tempo.
O parlamentar critica a falta de diálogo sobre a proposta de
alteração na previdência, e usa as reformas estaduais e federais como exemplo: “muito
se cita a reforma da previdência federal, a reforma da previdência estadual,
mas, diferentemente desta reforma da previdência aqui, do município, naquelas
reformas houve diálogo, houve construção antes do projeto ser protocolado no
parlamento”.
Ele, porém, afirma que, se o entendimento do projeto se
mostrar positivo, votariam a favor:
“tenham certeza que, se, nesse projeto,
chegarmos a um entendimento de que, após o diálogo, é um bom projeto para o
município, nós votaremos a favor”.
O vereador cita o decreto legislativo que visa impedir o
fechamento de escolas do interior e cita a razão de sua implementação. Ele
alega que o decreto publicado para extinguir três escolas do interior não
respeitou o regimento do Conselho Municipal de Educação. A reunião onde o
decreto foi tratado teria sido marcada sem considerar o tempo prévio e sem fazer
a sessão pública, de acordo com ele.
Confira a entrevista na íntegra:
