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Médicos cumprem promessa e suspendem serviços no hospital de Camaquã

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Parte dos médicos que atuam no Hospital Nossa Senhora Aparecida cumpriram a promessa realizada em notificação do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) e suspenderam os atendimentos eletivos, ou seja, os que são agendados e não emergenciais. No entanto, a adesão à paralisação não foi completa, o que permitiu que os serviços fossem realizados normalmente nesta terça-feira (24). 

A instituição sofre com a falta de repasses dos Governos Estadual e Federal, o que acabou resultando em atraso salarial. Nesta semana, o Simers divulgou uma notificação em que afirma que se reuniu com o corpo clínico do hospital, onde foram discutidos os atrasos nos pagamentos, a redução provisória de 12% nos honorários médicos e a precarização das relações de trabalho. 

O documento ainda prevê a suspenção das urgências e emergências a partir do dia 12 de junho, caso as reivindicações não sejam atendidas. Nesta segunda-feira, os municípios da Região Centro-Sul decidiram, em reunião com a direção do hospital, decretar situação de calamidade na saúde.