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“A palavra não substitui uma ausência, mas a palavra justifica a presença”, afirma poeta em entrevista na Acústica FM

Foto: Nádia Martins/Acústica FM
Foto: Nádia Martins/Acústica FM

A dor da ausência separadas
precocemente pela despedida causada pelo coronavírus dentro da pandemia ao
redor do mundo, é tema do livro, “Depois é nunca” de Fabrício Carpinejar. O patrono
da 67º Feira do Livro de Porto Alegre, concedeu entrevista a reportagem da Rádio
Acústica FM, comentando sobre seu último lançamento.

O poeta faz uma análise do impacto
de quem sente a perda e ausência de familiares vítimas da covid-19: “A palavra
não substitui uma ausência, mas a palavra justifica a presença”, declara. O autor
usa a literatura para dar voz a milhares de vidas perdidas.

O livro relata o processo de
sofrimento e solidão de quem sofre: “quem perdeu tem direito a sofrer, passar pelas
etapas de um processo como um ritual para a cicatriz”, afirma. A feira do
reencontro, da saudade e da esperança, encerra nesta segunda-feira (15), com
programação aberta ao público e gratuita. Atividades também podem ser acompanhadas
virtualmente.

Confira a reportagem de Nádia
Martins:

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