A Caravana Cultural do Mirim – ação itinerante da Gestão Ambiental (STE S.A.) da duplicação da BR-116/RS – está relatada em artigo publicado na segunda edição da Área Aberta – Gestão Ambiental em Revista. A publicação digital, que teve o primeiro número lançado em junho deste ano, é uma iniciativa dos colaboradores do setor de Meio Ambiente da STE – Serviços Técnicos de Engenharia S.A., está disponível para leitura no link http://areaaberta.wixsite.com/revista
A nova edição pode ser acessada de computadores, celulares e tablets, mas os interessados têm também a opção de baixá-la em arquivo PDF para ser lida a qualquer momento sem depender da internet.
Com o título “Caravana Cultural do Mirim: uma ferramenta de arte-educação que sensibiliza adultos e crianças para o cuidado ambiental” o artigo apresenta a iniciativa pioneira em gestão ambiental de rodovias federais. Um dos autores, o engenheiro civil Carlos Alfredo Türck Júnior, lembra que a Gestão Ambiental foi contratada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) por meio de licitação para desenvolver ações de cuidados ambientais visando à redução, mitigação e/ou compensação dos impactos provocados pela construção da segunda pista da BR-116/RS, entre Guaíba e Pelotas. “A Gestão Ambiental possui os programas de Educação Ambiental e Comunicação Social que preveem a realização de atividades lúdicas, de aprendizagem e informação para a comunidade. O artigo é um relato do uso dessas ferramentas de arte-educação, que deram forma à Caravana Cultural do Mirim”, resume.
Türck explica que a Caravana Cultural do Mirim é formada por tendas que simulam um ônibus o que remete à estrada e ao itinerante. “Nelas estão abrigadas várias ações que buscam chamar a atenção e desenvolver a imaginação, bem como proporcionar o retorno das ações de Gestão Ambiental já realizadas nas comunidades”, ressalta.
Nas nove páginas que os autores discorrem em palavras e imagens sobre a Caravana Cultural do Mirim percebe-se que a ação buscou a integração entre as comunidades do entorno do empreendimento rodoviário, o ambiente natural local e o construído. “Desta maneira, a comunidade passa a ser um agente multiplicador das informações, pois se entender a mensagem e for estimulada a levá-la, irá difundi-la, colocando em prática os conhecimentos adquiridos”, comenta Türck.
Acesse e/ou baixe o artigo em:
http://media.wix.com/ugd/0c0590_d46ca5a342c44e27a487bc2c440663ee.pdf.
Já a revista completa pode ser acessada em: