O governo e Cpers-Sindicato mais uma vez não conseguiram entrar em acordo. Não será dessa vez que a greve do magistério estadual terá fim. O movimente teve início em 18 de novembro. O encontro foi realizado no final da manhã desta quarta-feira (8).
De acordo com informações, o pagamento dos dias parados e a recuperação das aulas são os principais motivo para o acordo não ter obtido sucesso. O governo de Eduardo Leite (PSDB) firmou que pagaria os valores já descontados do contracheque de novembro e os que ainda serão descontados em dezembro. Entretanto, o Executivo tenderá a cobrar esse valor em seis parcelas ao longo deste ano.
Definido o calendário de 2020, as aulas deste ano seriam iniciadas no dia 19 de fevereiro. Porém, com a recuperação e os 30 dias de férias a que a categoria tem direito, o prazo não poderia ser cumprido em toda a rede.
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