A demora para a viabilização da linha de crédito específica para armazenamento anunciada junto com o Plano Safra, em junho deste ano, está atrasando a criação de novos espaços para a guarda de grãos de cerealistas gaúchas. A previsão é que o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilize R$ 300 milhões para contratos de ampliação de capacidade de armazenagem, com prazo de 12 anos e taxa de juros de 6,5% ao ano.
“Como não estamos tendo acesso a esse crédito, os projetos estão parados e vamos ter problemas para receber a safra de 2017/2018 de soja”, analisa o presidente da Associação das Empresas Cerealistas do Rio Grande do Sul (Acergs), Vicente Barbiero.
O déficit da capacidade de armazenagem do Estado, segundo Barbiero, está entre 15% e 20%. O dirigente explica que, neste momento, ainda com estoques altos de soja e milho da safra 2016/2017, as empresas começam a receber a nova safra de trigo, com problemas de qualidade, que deve ficar em espaço específico. “Precisamos de espaço para fazer esta separação e ver a viabilidade de comercialização”, reitera o dirigente.
A Acergs tem 58 associadas, responsáveis pelo armazenamento de 4 milhões de toneladas de grãos em 212 pontos do Estado. No total, o Rio Grande do Sul conta com 130 cerealistas. “Mesmo que o governo concretize a linha de crédito até o final do ano, qualquer obra de ampliação demora de oito a dez meses para ser concluída, o que nos leva para a safra 2018/2019”, acrescenta Barbiero.
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