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Brigada Militar de Camaquã realiza homenagem a policial militar morto em serviço

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Neste domingo (26), o Comando Regional de Polícia Ostensiva
Sul
realizou uma homenagem póstuma ao soldado Roniclei Luciano Graef CIPOLATO,
o qual tombou no exercício e cumprimento do dever na noite de sábado (25), no
município de Porto Alegre.

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A homenagem foi prestada por policiais militares nos
municípios de abrangência deste Comando. As guarnições de serviço se reuniram e
prestaram a homenagem em continência ao terreno, ao soar das sirenes das
viaturas, como sinal de respeito e última despedida ao colega.

Os oficiais e praças do CRPO/Sul se solidarizam com os
familiares e amigos neste momento de imensa tristeza.

Do mesmo modo, a sede do 30º Batalhão de Polícia Militar em
Camaquã, também realizou homenagens neste domingo. Por volta das 17h, agentes
se posicionaram em frente ao quartel. Com sirenes ligadas,
eles prestaram continência em homenagem ao policial morto em combate.

Segundo a BM, Cipolato e um colega participavam da ação com
o apoio de viaturas no entorno. Durante a perseguição a suspeitos que portavam
armas de fogo, o soldado perseguiu um dos homens por um telhado e foi baleado.

Roniclei foi baleado no braço esquerdo e no tórax. O soldado
recebeu os primeiros socorros dos colegas de BM e foi encaminhado ao Hospital
Cristo Redentor
, mas não resistiu aos ferimentos.

A morte de policiais em serviço é uma realidade triste e
preocupante no Brasil. A cada ano, centenas de agentes de segurança pública são
mortos enquanto trabalham para proteger a população. É uma situação que exige
atenção e medidas efetivas por parte das autoridades.

Os policiais são responsáveis por garantir a segurança da
sociedade, enfrentando situações de risco e violência diariamente.
Infelizmente, muitos deles acabam pagando com a própria vida por essa missão
tão importante. É um sacrifício que merece ser reconhecido e valorizado.

É importante lembrar que a morte de policiais em serviço não
é apenas uma questão de segurança pública, mas também de direitos humanos.
Esses profissionais têm o direito de trabalhar em um ambiente seguro e
protegido, sem correr riscos desnecessários. Quando isso não acontece, é
preciso buscar soluções para garantir que a violência contra policiais seja
reduzida.