O final de semana teve quatro registros de agressões contra mulheres, formalizados na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento de Camaquã. Todos os casos se enquadram na “Lei Maria da Penha”.
Embora os casos não tenham seus detalhes divulgados à imprensa, a reportagem da Acústica obteve informações de que este tipo de registro já se tornou “rotina” da delegacia local. A violência contra a mulher é todo ato que resulte em morte ou lesão física, sexual ou psicológica de mulheres.
Segundo dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 76% das agressões são cometidas por conhecidos – namorado, marido, companheiro, vizinho ou ex. O mais grave é que grande parte das vítimas pouco faz para se defender formalmente, segundo a estatística 52% das mulheres se calam. Apenas 15% pedem ajuda à família e 10,3% buscam a delegacia especializada. Em números absolutos, no ano de 2018, pelo menos 4,7 milhões de mulheres sofreram algum tipo de agressão física – seja chute, soco ou empurrão – o que significa que aconteceram pelo menos 536 casos por hora.
Em casos de agressões, as mulheres devem procurar a Brigada Militar pelo número 190 ou a Polícia Civil pelo número 197.
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