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Camaquã se prepara para tradicional Festa de São João

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Festejar o dia 24 de junho, dia do padroeiro, virou tradição na cidade de Camaquã. No dia, uma animada programação com queima de fogos, comidas típicas, quadrilhas e a tão celebrada fogueira, única construída dentro d’água que é orgulho da população como a maior do Estado.

Este ano, o evento conta com o apoio da Corsan e terá como atrações a partir das 14h30min. A programação inicia com a apresentação das quadrilhas das escolas Bento Dias Boaventura Cardoso da Silva e da APAE. Na sequência, o público acompanha aos shows de Athos D’Oliveira e Teixeirinha Filho e Neto. Às 19h, ocorre a bênção do padre, o acendimento da fogueira e a queima dos fogos de artifício. Em seguida, sobem ao palco 4 Black e Elmo de Freitas.

Serão montadas 166 tendas com diversos tipos de comidas e bebidas, em uma grande praça de alimentação, na qual trabalham as escolas, clubes de serviços, entidades sociais.

 

“Quadrilha da APAE”

Neste momento a APAE apresenta uma quadrilha muito especial, composta pelos os alunos: Elzira, Marcelo, Carlos Alexandre, Adrielle, Gabriela, Oséias, Karen, Maiquel, Cássio, Júlia, Elisandro e Bruna, amorosamente conduzidos pela professora de dança: Letícia Machado que começa sua apresentação com a música Asa Branca de Luiz Gonzaga. 

 

“Quadrilha Arraial Boaventura”

A quadrilha junina Arraial do Boaventura foi criada no ano de 1993, pelo então Diretor, o professor Gilberto Bueno da Silva. Desde então esta quadrilha já fez várias apresentações na festa do padroeiro São João Batista. O motivo pelo qual esta quadrilha permanece ativa até hoje se deve ao grande interesse dos alunos e o estímulo dos professores e da direção da escola. Hoje, com o apoio da Diretora Cíntia Gorziza e da Vice Diretora Clareni da Rocha e sob a coordenação coreográfica da professora Maitê da Rosa, trazemos uma apresentação inédita com características típicas das quadrilhas nordestinas, bem como inovações. Esta quadrilha é composta por 12 casais de alunos do 6º ao 9 º ano e tem por objetivo valorizar a diversidade cultural do nosso país e desenvolver nos alunos o gosto pela dança em todas as suas variações, estimulando o respeito ao ser humano e preservando a cultura brasileira. 

 

Athos D’oliveira 

Cantor, músico e compositor. Essa é a definição do artista sertanejo Athos D’oliveira. O autodidata da cidade de Camaquã (RS), que toca violão e canta, chegou ao mercado fonográfico com notoriedade: o gaúcho é o responsável por dar o tom a diversas canções sertanejas que fazem sucesso nas paradas de todo o País. Autor da música “Balada D’oliveira” com clipe já lançado em seu próprio canal do Youtube.

 

Teixeirinha Filho e Neto 

Grandes sucessos da carreira de Teixeirinha como Querência Amada, Gaúcho de Passo Fundo, e tantas outras, compõe o repertório deste show, mesclados com composições autorais do Filho e Neto, onde apresentam seu talento musical.

 

Show de Fogos/Bênção do Padre 

Dia 24 de junho, dia de São João Batista, padroeiro da cidade de Camaquã. Acontecimento que virou tradição na cidade com a queima de fogos, as comidas típicas e a tão celebrada fogueira, única construída dentro d’água, que para orgulho dos camaquenses continua no lugar da maior do Estado.

 

4 Black 

A Banda 4 Black traz o que há de melhor no cenário musical da black music nacional e internacional, tal como Tim Maia, Seu Jorge, Raça Negra, James Brown, muito mais! Também, apresentando músicas autorais com identidade e sonoridade muito própria. A banda traz na sua composição, os amigos Wagner Klen (bateria), Andinho Rodrigues (Guitarra), Fabrício Medeiros (Contra­baixo) e Noroel Jr. (Voz). Banda de apoio composta pelos teclados de Pablo Woloski, o leque de metais de Sandro Mota (trompete), Patrik (trombone) e Carlos Jordão (saxofone), e backing vocal da jovem e talentosa Camila Rodrigues. 

 

Elmo de Freitas 

Helmo de Freitas “O Carijó”, Cantador assim gosta de ser chamado. Destaque dos grandes festivais do sul do Brasil. Vencedor e premiado em muitos deles. Já subiu nos palcos de grandes eventos no Estado e no Brasil. Pesquisador, letrista e musicista. Intérprete de suas próprias canções. Tornou­se reconhecido não só no Rio Grande do Sul, mas em muitas regiões do Brasil pelos versos que fez para a Lagoa em que nasceu às margens.