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Celulose Riograndense corta produção em Guaíba

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A fábrica de Celulose Riograndense está reduzindo produção em Guaíba. Procurada, ainda não passou detalhes do corte, como extensão e motivos. Uma reunião será realizada no início da tarde na empresa, que é da chilena CMPC. 

Em fevereiro, um forte barulho na fábrica assustou moradores de Guaíba. Foi provocado por um procedimento feito após uma mangueira de uma das caldeiras furar. Foi feita uma parada emergencial, informou a Celulose Riograndense na época. 

Pesquisa do IBGE divulgada nesta semana apontou queda na produção industrial do setor no Rio Grande do Sul. Segundo o levantamento, a fabricação de celulose e papel caiu 25,2% em março na comparação com o mesmo período do ano passado. Foi a principal pressão negativa sobre o desempenho total da indústria gaúcha. A pressão veio do corte na produção de celulose (pastas químicas de madeira), segundo o IBGE. O resultado chegou a pressionar o resultado do primeiro trimestre inteiro da indústria gaúcha.

Em dezembro, o presidente da Celulose Riograndense, Walter Lídio Nunes, disse que a empresa atingiria capacidade plena de produção em 2017: Celulose Riograndense atinge produção plena na fábrica de Guaíba. É 1,8 milhão de toneladas. A fábrica foi ampliada com um investimento de R$ 2,5 bilhões, considerado o maior investimento privado já feiro no Rio Grande do Sul.