A Igreja Católica tem um novo líder. No segundo dia de votações na Capela Sistina, a tradicional fumaça branca apareceu na chaminé do Vaticano nesta quinta-feira (08), sinalizando ao mundo que um novo papa foi escolhido para suceder Francisco.
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O conclave, marcado por expectativa e suspense, reuniu cardeais de todos os continentes, que permaneceram isolados até chegar a um consenso sobre o novo pontífice. A eleição ocorre em um momento de grandes desafios para a Igreja, que enfrenta questões sociais, políticas e religiosas, além da necessidade de renovação e diálogo com fiéis de diferentes culturas.
Apesar da confirmação da eleição, o nome do novo papa e o título que adotará ainda não foram divulgados. Segundo o ritual, o anúncio oficial será feito pelo cardeal protodiácono, Dominique Mamberti, que deverá aparecer em breve na varanda central da Basílica de São Pedro para proclamar as palavras “Habemus Papam” — expressão em latim que significa “Temos um papa”.
Logo após o anúncio, o novo pontífice deve se apresentar à multidão reunida na Praça de São Pedro, realizando sua primeira bênção e oração pública. A expectativa é que, nos próximos dias, o papa eleito celebre sua primeira missa e comece a definir as prioridades de seu pontificado.
O conclave é um dos eventos mais tradicionais e simbólicos do catolicismo. A cor da fumaça liberada pela chaminé da Capela Sistina indica o resultado das votações: preta, caso não haja consenso; branca, quando um novo papa é escolhido. O processo envolve rituais antigos e grande sigilo, reforçando a importância histórica e espiritual da escolha.
A escolha do novo papa é acompanhada com atenção não só pelos católicos, mas por líderes mundiais e representantes de outras religiões, dada a influência global da Igreja Católica.