As cinco conselheiras tutelares eleitas de Tapes, eleitas em outubro, ainda não puderam assumir o cargo no Conselho Tutelar do Município. Na tarde desta quarta-feira (17), elas tentaram com seu advogado, avançar em mais uma etapa do controverso processo, suspenso pelo Ministério Público, após denúncia de irregularidade no processo de campanha eleitoral das candidatas.
Inicialmente, apenas duas candidatas, uma titular e outra suplente, tiveram irregularidade eleitoral comprovada e perderam a possibilidade de assumirem seus respectivos cargos. No entanto, uma nova denúncia no judiciário incluiu as demais candidatas na suposta irregularidade. Com base nessa última ação, o MP suspendeu a posse marcada para o dia 10 de janeiro.
Até o momento, o MP não acolheu a defesa das conselheiras que pleiteiam tomar posse de seus cargos. Este é um dos motivos que mais incomoda as eleitas. Com a situação completamente indefinida, elas buscaram o MP mais uma vez, mas não obtiveram sucesso. “Ninguém nos falou nada, ninguém nos diz nada”, afirmou uma das conselheiras eleitas, que espera um ressarcimento de alguma parte pelas perdas e danos decorrentes do constrangimento em que está sendo envolvida.
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