Search
[adsforwp-group id="156022"]

Coordenadora do Posto Epidemiológico de Camaquã pede que população não entre em pânico

img_3875_foto_1.jpg

A morte da jovem Jéssica Madalena Goldez Viatronski, de apenas 17 anos, em Dom Feliciano, causou comoção na região. A morte por meningite trouxe preocupação para a população, sobre a possibilidade de transmissão da doença. A equipe de jornalismo da Acústica FM conversou com a coordenadora do Posto Epidemiológico de Camaquã, Cátia Laufer.

Para a profissional, a população deve manter a calma e tomar alguns cuidados. “Acho que no momento não devemos criar pânico, porque isso foi um caso isolado. Fica como alerta a prevenção. Para as pessoas evitarem aglomerados de pessoas e ambientes fechados por muito tempo.”

No momento, a vacina para a prevenção da meningite não está disponível nos postos de saúde. O calendário vacinal prevê a vacina apenas para bebês, em três doses. “Existe vacina disponível para crianças de três meses, cinco meses e 15 meses de idade, que é a rotina do calendário vacinal”, afirmou Cátia.

Sobre o caso de Jéssica, a coordenadora conta que a paciente foi mantida em área isolada dentro do hospital e todas as pessoas que tiveram contato estão sendo imunizadas. “A princípio, ela não entrou como suspeita da doença, mas como é de rotina e ela estava com febre, os médicos tomaram as precauções.”

O Posto Epidemiológico de Camaquã está disponível para a população tirar dúvidas sobre a meningite pelo telefone 3671-4346. Em entrevista concedida nesta quinta-feira, o médico Ricardo Thofehrn deu informações sobre a doença.