A Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) prepara um novo plano de investimentos e expansão para universalização do esgotamento sanitário em Camaquã. Segundo o superintendente da Regional Sul da Corsan, Mário Augusto Silva, em entrevista na Acústica FM, uma nova lei prevê alterações até março de 2022.
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A falta de água em bairros do município, são reclamações recorrentes dos ouvintes da emissora, segundo Silva, o novo plano de investimentos será dentro do período de 33 anos. A lei prevê novas metas em termos de viabilidade econômica e prestação de serviço.
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Na última semana, administradores da Corsan e prefeitura municipal estiveram reunidos apontando soluções para problemas recorrentes. Entre os assuntos tratados, foi discutido sobre investimentos do Fundo Municipal de Gestão Compartilhada, neste programa 5% da arrecadação mensal da Corsan, é encaminhada para o fundo e fica a disposição municipal que pode ser usada em manutenções de resíduos sólidos e parte ambiental, pontos em que a companhia não presta serviço.
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Desde a assinatura do contrato em 2013, foram R$ 10 milhões utilizados pela prefeitura para compra de equipamentos e manutenções: “conforme o avanço da Corsan, aumenta os recursos do fundo”, detalha. Segundo o superintendente, as constantes faltas de águas na comunidade são causadas por problemas eletromecânicos, até mesmo roubo de transformador que faz rebaixamento de grande porte, danos e quebras de redes.
Mário Silva solicitou uma revisão completa de sistemas para regular o abastecimento destes bairros, em 15 dias um programa, apontado em contrato, será discutido para substituição de redes de água na extensão de três quilômetros.
Confira a entrevista completa:
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